Lata D’água na Cabeça

Alexandre d' Oliveira

Este tem a participação dos versos do amigo poeta José Pereira da Silva

Saudades Amigo!

O Brasil que mostramos a todos mediante as escolas, e que foram para a Sapucaí neste carnaval. Pois bem, cada escola deu seu recado. E foi brilhante quando imaginavam já não descer com a lata d'água na cabeça e sim com um diploma de doutor nas mãos advogando causas, publicando fatos, vendo como se encontra o próximo numa causa social. As nossas escolas com sua programação mais integradas e tendo sua educação melhor trabalhada através de seus educadores e professores em nome de Deus e da Paz.

Enfim, nossos projetos de artes sendo sempre aprovados com dignidade. É disto que precisamos para tão logo o futuro do nosso país. Enquanto queremos um Brasil onde respeitemos nosso próximo e tenhamos nosso salário justo. Já que nos perguntam tanto e nada fazem, tá na hora de mudar Brasil!...

Carnaval: é Alegria 

do povo. Final de Ano ou São

João Carnaval é festa profana 

Fica para a gente a opção.

Carnaval é cultura 

de uma gente. É festa de tradição. 

É arte do pensamento E também, criação.

Tem samba e fantasia.

Frevo, marchinha pra curtir. 

No bar ou em casa,

Frutos do mar, cerveja gelada, 

Quero ver você não ir...! (José Pereira da Silva)

O que queremos para o nosso Brasil está no verso do poeta que sente a dor da nossa gente. Vamos gente! ... vamos juntos reivindicar um Brasil melhor para todos.

O Novo e o Velho

Alexandre d' Oliveira

E, de repente eu lembrei das palavras da minha querida vó, quando sentada numa cadeira de balanço e nela passava horas e mais horas conversando de frente a nossa casa. E nisso, também recordei das suas palavras.

_ Quando somos jovens meu neto dentre tantas coisas que mais gostamos é de namorar. É ver a lua majestosa em cima da casa lá no alto do céu a nos espiar.

Entretanto, com o passar do tempo, desviamos nossas atenções. Por isso o dia vira noite, e a noite vira dia de modo que o tratamos como quê uma criança. Daí a expressão a noite é uma criança, nos vemos, de certo modo jogado num recanto da casa sem tanto dizer.

O Processo, se faz lento e recai sobre está que nos acompanha até o último momento sem fazer alarde. Esperando outro que possa surgir dentre o novo e o velho. E assim ao passar do tempo vimos que passamos o que outrora aprendemos com aqueles que nos tem a ensinar.